IoT - Você esta atrasado?

O IoT veio para ficar, assim como todas as novas tecnologias disruptivas já lançadas até hoje, ela cresce exponencialmente no mercado,...


O IoT veio para ficar, assim como todas as novas tecnologias disruptivas já lançadas até hoje, ela cresce exponencialmente no mercado, com novos descobrimentos de aplicações da tecnologia em novos produtos e nichos de mercados.

Se você trabalha em IT e não deu conta disso ainda, você já esta atrasado e é melhor se atualizar! No começo da popularização da Internet, uma das grandes novidades era o e-mail! A possibilidade de enviar mensagens para qualquer pessoa do mundo e entregar em alguns segundos era algo do futuro! O crescimento do uso foi um grande boom, no qual despertou uma grande preocupação para as areas de IT e também para seus usuários, o tamanho da inbox. O portal que oferecia mais espaço para sua inbox gratuita caia nas graças do povo. Alguns ofereciam pacotes com maior espaço cobrando um valor atrativo. Isso gerou formas de cobrança para os clientes e formas de gerenciamento de espaço para os usuários.

Este cenário foi se repetindo, com o uso de celulares e banda de internet mais eficaz, o uso de dados foi aumentando gradativamente, tendo o serviço de voz um coadjuvante nos pacotes das operadoras, tendo cobranças diferenciadas e preocupações com capacidade de banda e infraestutura para atender a nova demanda de uso de dados dos usuários. 

O IoT já a um tempo, vem crescendo em todos os lugares do mercado, tendo diversas aplicações em toda a cadeia produtiva do mercado. Cidades Inteligentes já é uma realidade, tendo luzes inteligentes, que ligam quando alguém estaciona abaixo, e reduz a intensidade da luz quando não tem ninguém para que haja economia de energia. Estacionamentos inteligentes, que começam a cobrar o cliente no momento que para na vaga, calculando o tempo consumido, informação de vaga disponível e redução de gases poluentes. Cada dia que passa, empresas percebem novas formas de atribuir o M2M para uma inovação de mercado para oferecer aos clientes. 

O Presidente da Cisco, John Chambers afirma: "50 bilhões de dispositivos serão conectados até 2020 gerando um volume de US$ 19 trilhões no mercado de Internet das Coisas". 

Com isso, o problema de gerenciamento e preocupações com esse novo mercado, desafia os analistas de IT para uma melhor performance e capacidade de atendimento e disponibilidade. Claramente, teremos mais equipamentos inteligentes do que pessoas. Claro que, os mesmos desafios que tivemos com a rede de celulares (ou ainda temos) de Vender, Controlar, Monitorar e claro, Faturar, teremos com M2M em escala brutalmente maior. Com isso, a velha preocupação de "Espaço do E-mail" virá a tona, e teremos que desvendar novas formas de gerenciar este mercado com mais eficiência e agilidade.

Novas visões de negocio serão necessárias, novas formas de vendas serão mandatórias, formas de faturamento devem ser revistas. O uso de M2M cada dia mais, será um OPEX que uma empresa precisará gerir, e para isso, ela precisa ser controlada de maneira mais eficiente possível. 




Geladeiras informando qual alimento terminou ou qual produto irá perder a validade. Linhas de produção informando qual setor esta mais lento ou qual inventário precisa ser reabastecido com mais urgência. Ônibus inteligentes oferencendo serviços de internet para os usuários, camisetas inteligentes que monitoram a saúde do paciente, ou seja, infinitas aplicações no nosso dia a dia.

Empresas brasileiras aumentaram o faturamento de 11% a 20% após a implantação de soluções de IoT. Elas devem investir quase US$ 80 milhões em IoT até o término de 2015.

Como eu disse no começo, se você não deu conta disso ainda, você já esta atrasado!


Conheça mais sobre o mundo IoT, visite nosso site.
http://www.wyless.com.br

Gilliard Delmiro
ITSM Director
@wyless_tmdata


0 comentários:

Como proteger e otimizar os seus negócios no mundo da Internet das Coisas - IoT?

De forma prática, precisamos reconhecer que o principal problema para os usuários do mundo IoT é a gestão dos SimCards e suas conexões....


De forma prática, precisamos reconhecer que o principal problema para os usuários do mundo IoT é a gestão dos SimCards e suas conexões.
No Brasil temos pouco mais de 11 milhões de simcards M2M conectados e acredite, menos de 10% são gerenciados.

Nós da Wyless TM Data vemos diariamente parceiros e amigos sofrendo para conseguir proteger e otimizar seus negócios aplicando diversas técnicas de gestão em seu 
eco-sistema,  isso a um preço operacional extremamente alto.

O que fazer então? Qual caminho a seguir? O que os Gestores do mundo IoT precisam saber para garantir o mínimo de proteção e otimização possível? 

Veja algumas dicas abaixo:
  • Não tenha medo de garimpar informações para seu controle. A falta de informação sobre o SimCard e seu comportamento trará problemas no futuro.  Busque controlar informações como: número da linha, data da ativação, data da última desconexão, operadora, IP, ICCID, local da instalação, modelo do equipamento e qualquer outra informação que julgue necessário.
    Alguns exemplos práticos: Com a data da ativação, você poderá controlar melhor o seu estoque, o que reduzirá seu custo e manterá seu fluxo de caixa saudável. Com a data da última desconexão, você terá mais segurança em argumentar com a operadora sobre possíveis problemas de configuração ou de cobertura de sinal. Informação nunca é demais.
  • Controle seu consumo diariamente. Você precisa saber quais SimCards estão com o consumo igual a zero e quais estão consumindo mais do que deveriam. Saber os quais possuem consumo igual a zero, pode trazer redução na sua conta de conectividade, já que será possível solicitar o cancelamento ou a substituição.
    Como evitar a cobrança de consumo excedente sem ter o controle de consumo diário? Além do desgaste operacional que isso causa, um gasto extra nunca é bem vindo. Assuma o controle do seu consumo e ganhe fôlego para investir em seu crescimento.
  • Não adianta garimpar o máximo de informações possíveis e assumir o controle sobre seu consumo se você não utilizar isso a favor do seu negócio. Utilizar uma plataforma IoT para gerenciar seu ambiente e traduzir as análises das informações em gráficos e relatórios dinâmicos pode ser uma importante decisão a ser tomada. Pense sempre em algo capaz de te dar o que você precisa e nada mais. Plataformas IoT tem a tendência de serem bastante complexas e difíceis de operar.
Buscar informações, controlar o consumo e utilizar a plataforma correta são itens cruciais para garantir a proteção e a otimização de seu negócio.

Por muitas vezes, a facilidade operacional vence as diversas outras funcionalidades complexas e incompreensíveis. Priorize aquilo que faz sentido para seu dia a dia.

A plataforma correta trará à você visão estratégica sobre o negócio e auxiliará nas decisões a serem tomadas, segurança em suas informações controladas e principalmente controle sobre o consumo de seus SimCards, evitando surpresas desagradáveis no final do mês ao receber sua conta de conectividade, o que seguramente dará a seu negócio maior controle para suas finanças e redução drástica de custos.



Conheça mais sobre o mundo IoT, visite nosso site.
http://www.wyless.com.br

Elionae Silva
Gerente de Operações e Relacionamento
@wyless_tmdata

0 comentários:

Um mínimo controle já é capaz de reduzir em 15% o custo mensal com a conectividade, além de garantir a gestão das informações

O mercado de M2M (comunicação máquina a máquina) e Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) vem crescendo consideravelmente nos úl...


O mercado de M2M (comunicação máquina a máquina) e Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) vem crescendo consideravelmente nos últimos anos e ganhando cada vez mais força e confiança em todos os segmentos. A tecnologia avança rapidamente e traz consigo um universo de possibilidades que permitem administrar com mais eficiência equipamentos, máquinas e até pessoas à distância. Hoje, um grande número de dispositivos possuem algum meio de se conectar à internet, gerando assim grandes benefícios ao dia a dia.

Teremos bilhões de coisas conectadas em todo mundo, gerando um universo de informações que, sem dúvida nenhuma, serão suplementos fundamentais para sobrevivência de muitas empresas que buscam adequar seus custos dentro de uma economia cada vez mais conectada. Na contramão dos demais setores, a área de M2M promete continuar crescendo, pois o mercado global de IoT tem a previsão de receita de US$ 1,7 trilhão e mais de 20 bilhões de "coisas" conectados até 2020, conforme aponta uma recente pesquisa da IDC (Internacional Data Corp.), reflexo da necessidade das empresas inovarem, otimizarem processos e custos.

De acordo com o Teleco, em Setembro de 2015, o Brasil alcançou um volume de aproximadamente 11,3 milhões de linhas M2M. Um crescimento que nos últimos anos vem superando a barreira dos 20% ao ano e tende a crescer cada vez mais. Se dentro de 4 anos teremos alguns bilhões de coisas conectadas, paira a dúvida: O mercado encontra-se preparado para administrar todas esta conectividade?

Muitas empresas que estão focadas no desenvolvimento de projetos de IoT ou M2M tem como sua principal preocupação o hardware e a plataforma que irá administrar todas as informações obtidas através dos sensores. Por mais que a conectividade seja apenas um meio de comunicação entre o hardware e a plataforma, esta é um dos maiores custos dentro dos projetos que envolvem M2M ou IoT. Além de ser um custo mensal por cada equipamento conectado, existem as falhas nas parametrizações dos hardwares ou má gestão das linhas M2M que podem gerar custos adicionais não esperados e em alguns casos comprometer projetos inteiros.

No Brasil e no mundo, existem algumas empresas que já oferecem este tipo de serviço de gestão das linhas de M2M por meio de softwares especializados que validam o consumo individual de cada linha e alertam quando algumas destas linhas ultrapassam o pacote contratado junto à operadora de telefonia móvel. Este mínimo controle já é capaz de reduzir em 15% o custo mensal com a conectividade, dependendo do volume de linhas contratadas. Ainda é possível contar com um controle através de softwares especializados, para obter uma eficácia no consumo das linhas de M2M, contando que os hardwares estejam devidamente parametrizados por especialistas para garantir um consumo adequado de conectividade.

Empresas que possuem um alto volume de equipamentos conectados muitas vezes perdem o controle de consumo das linhas e em alguns casos, chegam a possuir linhas sem conectividade por falha no equipamento ou pelo simples fato do equipamento ter sido desativado ou extraviado. A má gestão faz com que muitas organizações paguem mensalmente por linhas que sequer tenham sido utilizadas. Quando falamos de bilhões de coisas conectadas, estamos falando também de milhões de R$ (Reais) desperdiçados pela má gestão das soluções.

Diante do cenário de rápido crescimento no segmento de M2M, todo controle e gestão das linhas são fundamentais para garantir a sustentabilidade dos custos.Sem dúvida, o sucesso da implantação de projetos de IoT ou M2M não se resumirão aos processos principais das aplicações em questão, mas do gerenciamento de todos insumos necessários que muitas vezes geram custos mensais.

A Wyless Tm Data é pioneira em M2M no Brasil e possui as ferramentas indicadas para melhorar a gestão e reduzir significativamente os custos de IoT e M2M de sua empresa.

Conheça mais sobre o mundo IoT, visite nosso site.
http://www.wyless.com.br



Guilherme Luz 
Gerente de Marketing e Produto
@wyless_tmdata

0 comentários:

Wyless compra TM Data para explorar M2M

A Wyless , multinacional especializada em soluções de máquina a máquina (M2M), comprou o controle da TM Data , empresa nacional tamb...



A Wyless, multinacional especializada em soluções de máquina a máquina (M2M), comprou o controle da TM Data, empresa nacional também focada em M2M, criando o grupo Wyless TM Data Brasil.

Com a transação, de valor não revelado, a empresa norte-americana começa pelo Brasil para expandir sua atuação pela América Latina. Com a aquisição da TM, a empresa terá uma rede gerenciada, que liga as quatro operadoras de telefonia celular no Brasil, Claro, OI, TIM e Vivo.
Segundo destaca a Computerworld, com a chegada da Wyless, há planos para colocar a plataforma de distribuição global, Porthos, em ação, o que dará a Wyless TM Data Brasil acesso aos mercados globais.
Conforme destaca Sérgio Souza, CEO da TM Data, devido ao potencial do Brasil no M2M, os planos do novo grupo são ambiciosos no país, com investimentos para ampliação da equipe.
"Nossas equipes estão trabalhando com as operadoras e parceiros para que as vantagens possam ser sentidas rapidamente pelos clientes, afirma Souza.
Dan McDuffie, CEO da Wyless reforça o posicionamento da empresa ao investir no potencial do Brasil como um mercado que vai crescer no M2M e na chamada Internet das Coisas.
"O Brasil é um dos maiores desafios das regiões BRIC para entrar. Vamos oferecer uma ponte para este cobiçado mercado aos parceiros em todo o mundo, e também servir como um ponto de partida para outros países latino-americanos", finaliza.
Com a Wyless, a briga no M2M nacional se acirra, cada vez mais composta por players de peso. Em outubro, a européia Vodafone se uniu à Datora Telecom para o início de uma operação nacional.
A Vodafone Brasil pretende conquistar até 2018 cerca de 15% do mercado máquina a máquina (M2M) brasileiro, e uma base de 500 mil clientes para os serviços de voz e dados.
Um estudo recentemente divulgado pela Analisys Mason aponta que o mercado de conexões máquina a máquina deverá movimentar US$ 10 bilhões nos próximos anos.



Fonte: Leandro Souza // segunda, 09/12/2013 10:04
http://www.baguete.com.br/noticias/09/12/2013/wyless-compra-tm-data-para-explorar-m2m

0 comentários:

Wyless TM Data Brasil cresce 80% no primeiro ano pós-fusão

Expectativa para o ano é alcançar crescimento de 70% sobre o faturamento de 2014; Companhia de M2M aposta no aquecimento dos setore...



Expectativa para o ano é alcançar crescimento de 70% sobre o faturamento de 2014; Companhia de M2M aposta no aquecimento dos setores de medicina, telemática e energia por meio de investimentos em startups brasileiras



A Wyless TM Data Brasil, grupo originado após aquisição da TM Data pela provedora de soluçõesmachine to machine Wyless por US$ 7 milhões, encerra seu primeiro ano de operação após a fusão com crescimento 80% em faturamento.
O grupo registrou aumento de 60% em número de clientes, com atendimento a cerca de 400 empresas de diferentes setores, com destaque os segmentos de rastreamento, telemetria e serviços financeiros. A companhia é suportada por uma rede gerenciada que conecta quatro operadoras de telefonia celular no Brasil, Claro, Oi, TIM e Vivo.
Em relação ao ano de 2013, a empresa aumentou o número de conexões de 1,5 para 2,5 milhões globalmente, enquanto no Brasil a evolução foi de 100%, afirmou o CEO da Wyless TM Data Brasil, Sérgio Souza. Segundo o executivo, a meta para 2015 é atingir crescimento mínimo de 70% sobre o faturamento do último ano.
“Não acreditamos que o desempenho da economia brasileira possa alterar este panorama, pois conectar equipamentos trará economia significativa às empresas em curto prazo, o que será uma necessidade, seja porque a economia crescerá ou porque permanecerá estagnada", enxerga Souza.
Como parte de seu projeto de expansão, a companhia investe em algumas startups brasileiras na área demedicina, telemática e energia com orientação técnica e conectividade subsidiada. Além disso, outras empresas fora do país estão recebendo os SIM cards das operadoras brasileiras parceiras, com objetivo de desenvolver e fabricar produtos que serão exportados para o Brasil, que vão desde automóveis conectados até fechaduras e sistemas de segurança, todos com inteligência embarcada e conexão com aplicações na nuvem.
Para 2015, a expectativa do presidente da Wyless TM Data Brasil é de que o mercado seja beneficiado por novos equipamentos para telemática, medicina, que serão impulsionados pela difusão de diversas aplicações.
"Acreditamos que a redução de impostos trará mais flexibilidade nos modelos de negócios que poderão viabilizar aplicações que ainda não alcançaram volumes expressivos, como é o caso da telemetria aplicada às redes de água, energia e iluminação", finaliza Souza.
Globalmente, a empresa deve investir no mercado de rastreamento automatizado de veículos (AVL), serviços públicos, serviços financeiros (ATM’s e POS), segurança patrimonial, telemetria, automação industrial, smart meetering (medidores inteligentes), smart grid (redes de energia elétrica inteligentes), agrobusiness, meio ambiente e saúde. A expectativa também é de ampliar contratações este ano.   



Fonte: IT Forum 365Publicado em 05 de Janeiro de 2015 às 11h57
http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/114700/wyless-tm-data-brasil-cresce-80-no-primeiro-ano-pos-fusao--


0 comentários:

Para quem busca se posicionar no mercado M2M é importante avaliar o projeto do ponto de vista técnico e de negócios para determinar sua estratégia: há necessidade de velocidade na conexão? Qual o tempo do projeto?

Sérgio Souza - CEO Wyless TM Data América Latina A data é 3 de agosto de 2012. Depois de alguns meses cheios de rumores, ...






Sérgio Souza - CEO Wyless TM Data América Latina


A data é 3 de agosto de 2012. Depois de alguns meses cheios de rumores, finalmente o gigante de telecomunicações americano, AT&T, comunica formalmente à SEC (órgão regulador da bolsa de valores norte-americana) que irá desligar sua rede 2G e anuncia uma data firme: 2017. E logo após, inicia o processo de “refarming” de sua rede, desligando paulatinamente sua infraestrutura 2G e reaproveitando aos poucos as frequências para outras tecnologias mais avançadas como LTE e 3G.


Quais foram as consequências? Os clientes M2M da AT&T imediatamente perceberam que teriam uma despesa adicional para trocar os SIM Cards e contratar outra operadora ou atualizar os equipamentos por algo que pudesse utilizar a rede 3G, o que significava trocá-los. Despesa não prevista, pelo menos não para o mesmo ano, reduzindo os resultados das empresas prestadoras de serviços M2M como rastreamento, telemática de forma mais genérica, por exemplo. Uma má notícia, mas não para todos. Os fornecedores de equipamentos viram enorme oportunidade para aumentar suas vendas, o que realmente aconteceu, agora com equipamentos capazes de se comunicar em 3G.


Os mesmos motivos que levaram a AT&T a se afastar da rede 2G, levaram outras operadoras no mundo a tomar decisões diferentes e manter essa rede por muito mais tempo. As operadoras convivem hoje com três tecnologias diferentes, 2G, 3G e 4G (LTE), o que exige um custo elevado. A rede 2G, com suas limitações de banda (ou velocidade), pode ser ideal para a maioria das aplicações M2M, com baixo tráfego, porém é incompatível com os usuários de smartphones, ávidos por banda, que migram em massa para as redes 3G e 4G.


Para operadoras como EE, KPN, Vodafone e Orange, a lógica é diferente da seguida pela AT&T. O vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Orange (operadora celular francesa), Pierre Francois Dubois, declarou durante evento sobre LTE (4G), que o 3G será o primeiro candidato a ser abandonado, embora ainda não tenha anunciado uma data. Essas operadoras europeias parecem muito mais cuidadosas e preocupadas em manter os clientes 2G, preferindo migrar de 3G para LTE e manter o 2G por mais tempo. Boa notícia para os clientes M2M, pelo menos na Europa.


De acordo com relatório GSMA Intelligence recente, a tecnologia 2G ainda conta com 58,5% das 7,11 bilhões de conexões mundiais, comparado com 32,5% de 3G e 9% 4G. O mesmo relatório aponta dominância da tecnologia 2G até o começo de 2019. Esses números incluem, tanto equipamentos M2M como celulares pessoais.


As mesmas pressões na Europa e EUA são sentidas aqui no Brasil. Custa caro para operadoras, já sujeitas a pesada carga tributária, manter três redes simultaneamente. Além disso, as frequências usadas pelo 2G podem ser necessárias para expansão de outros serviços, o que pode justificar decisões parecidas com a tomada pela AT&T.


Os aspectos regulatórios também estão sendo analisados, e ainda não foi anunciada nenhuma decisão publicamente. A Claro, de acordo com Rogério Guerra, diretor nacional de Vendas da Claro, preserva os clientes M2M e mantém a rede disponível e com a mesma cobertura provendo serviço de qualidade, uma vez que os celulares deixam de usar essa tecnologia migrando para 3G ou 4G. Não há, no momento, nenhum plano para desligar a rede 2G.
Fontes da Telefônica Vivo confirmam que há grande esforço em migrar os usuários de voz para telefones 3G e 2G, deixando a rede 2G para uso cada vez mais exclusivo dos equipamentos M2M. Manter a rede está se tornando mais difícil, porque os fornecedores de tecnologia começam a dar menos suporte e, recentemente, são enfrentados casos de paralização de ERBS (Estação Rádio Base) por roubo das peças 2G. Aparentemente, vem aumentando o mercado paralelo de peças para outros países menos atualizados. De qualquer forma, não há, na Telefônica Vivo, planos de curto prazo para desligamento da rede 2G.


Enquanto isso, o mercado se prepara. Depois da decisão norte americana, para os projetos de longo prazo principalmente para segmentos comoutilities, já são elaborados a partir de equipamentos que podem se conectar a 2G ou 3G, buscando proteger o investimento feito nos equipamentos para qualquer cenário.


O custo é considerável, uma vez que o módulo 3G precisa suportar no mesmo chip as quatro bandas 2G, além das cinco bandas 3G usadas pelas operadoras. Esse custo é facilmente justificado em projetos de longo prazo, como o Edital para Modernização, Otimização, Expansão, Operação e Controle Remoto e em Tempo Real da Infraestrutura da Rede Municipal de Iluminação Pública, PPP proposta pela Prefeitura de São Paulo que estabelece contrato de 24 anos. Nesse caso, é importante para o prestador de serviços manter o mesmo equipamento em operação pelo maior tempo possível e os concorrentes já consideram usar equipamentos 2G/3G desde o início da implementação.


Os grandes fornecedores de módulos já aconselham seus clientes, desenvolvedores de equipamentos conectados, a adotar os novos módulos 3G/2G ou pelo menos usar arquiteturas que permitam a troca dos módulos sem que seja necessário refazer todo o projeto do produto. As inovações e lançamentos também tenderão a se concentrar nos módulos 3G/2G, possivelmente tornando os módulos apenas 2G obsoletos com o tempo, esta foi uma afirmação do Head of Sales para a América Latina da Sierra Wireless, Márcio Fabosi.


Para quem busca se posicionar no mercado M2M (ou IoT) ou vai lançar um produto no Brasil, é importante avaliar o projeto do ponto de vista técnico e de negócios para determinar sua estratégia: há necessidade de velocidade na conexão? Se houver, 3G ou LTE pode ser necessário. Se não há, qual a expectativa de vida em campo do equipamento? Se for mais de três anos, talvez seja aconselhável estudar a viabilidade de um projeto 3G/2G com custo inicial mais alto, mas depreciado por mais tempo, já que o custo de troca de equipamento em campo pode ser considerável. Qual a necessidade de cobertura? Se for alta, o uso de 4G não é aconselhável em curto prazo, uma vez que essas redes ainda não possuem cobertura comparável as redes 3G/2G. De qualquer forma a opinião de um especialista para analisar as necessidades do negócio pode trazer vantagens econômicas, técnicas ou estratégicas para seu negócio em M2M (ou IoT).


*Sérgio Souza é especialista em M2M e CEO da Wyless TM Data


Publicado nos seguintes portais:


Portal IT Forum - IT Mídia


Portal Mobile Time

0 comentários:

Por que trocar sua operadora tradicional por uma especializada em M2M?

Rastrear veículos e frotas empresariais para evitar roubos e danos, já é algo mais que comum mundialmente. Porém, com a tecnologia, nada ...


Rastrear veículos e frotas empresariais para evitar roubos e danos, já é algo mais que comum mundialmente. Porém, com a tecnologia, nada fica estagnado. Por meio de conexões M2M – Machine-to-Machine, via chips (GPRS, 3G e 4G) instalados nos veículos ou na mercadoria, em tempo real, as empresas já são capazes de acessarem informações como localização, roteirizacão, controle do combustível, velocidade, além de prevenir acidentes e furtos.

A Mova, empresa fornecedora de tecnologia e consultoria para o segmento de LBS (sistemas baseados em localização), vem alcançando números expressivos nos últimos tempo. A oferta é de soluções focadas em gerenciamento de frotas corporativas; detecções de tráfego e incidentes, telemetria de veículos e logística de carga.

Em 2014, a empresa cresceu cerca de 90%, alcançando um faturamento de mais de R$ 4 milhões, a perspectiva para este ano é de atingir a casa dos R$ 8 milhões, o dobro. Em menos três anos de mercado, a Mova já atende mais de 70 organizações da área de construção civil, entre elas grandes construtoras como a Camargo Corrêa.

Para monitorar mais de 4 mil pontos, inclusive bases com localizações complexas em regiões do norte do país, cidades do interior do Pará e Maranhão, o uso de M2M gerenciados permite à Mova a comunicação com o ativo do cliente, envio dos dados à plataforma na nuvem, gestão dos chips de comunicação, customização das telas na web e elaboração de relatórios estratégicos.

Atualmente a Wyless TM Data responde por cerca de 50% dos chips utilizados pela empresa para transmissão de informações fundamentais das frotas que monitora. "Já entregamos a solução completa com chip embarcado no equipamento, propiciando planejamento e redução de custos adicionais. Estamos conectados com as principais operadoras do mercado. Nossos  SIM cards passam por testes que garantem perfeito funcionamento, diferencial que as operadoras não conseguem entregar como nós, que somos especialistas neste nicho de mercado", conclui Sérgio Souza, CEO da Wyless TM Data.
"Esta parceria foi muito importante para o nosso crescimento. No começo, avaliávamos apenas o custo inicial, um pouco maior que das operadoras, porém começamos a perceber que elas não ofereciam a agilidade, entrega imediata, faturamento correto e nem a inteligência de negócio que podemos ter com a Wyless TM Data, que nos possibilita o acesso a um portal de monitoramento, no qual, temos controle com exatidão de cada ação", afirma Marcos Davi Reis, sócio-diretor da Mova.
Além da agilidade de entrega de chips, operação rápida e melhor funcionamento, a Mova avalia que não há mais problemas na comunicação e monitoramento dos chips; houve uma redução nas falhas e uma produtividade muito maior. “Até o final de 2015, a meta é de que 100% dos chips da operação sejam da Wyless TM Data “, conclui Marcos Davi, da Mova. 


Publicado em 22/04/2015Leia a publicação original no site da TI Inside:http://convergecom.com.br/tiinside/services/22/04/2015/mova-troca-operadora-tradicional-por-especializada-em-m2m/

0 comentários:

Conexões M2M reduzem falhas em 99% de empresa de telemetria

Já imaginou que tudo ao seu redor pode ganhar o poder da comunicação? A Internet das Coisas (IoT) parece algo futurista, dá a falsa...


Já imaginou que tudo ao seu redor pode ganhar o poder da comunicação? A Internet das Coisas (IoT) parece algo futurista, dá a falsa impressão de ser algo que nunca virá, mas veio e faz parte do cotidiano e não para de avançar.

Até 2030 estima-se que 100 trilhões de dispositivos estarão ligados à internet e conectados entre si, não só os 7,2 bilhões de smartphones, computadores e tablets, mas também relógios, óculos, geladeiras, carros, semáforos e muitos outros itens que fogem do poder da imaginação.

No cenário empresarial, a IoT já é fator decisivo para os negócios, como é o caso da Envisia, empresa focada em telemetria de diversos ativos industrias, como geradores de energia, chillers, ar condicionado, gerenciamento de estoques, monitoramento de consumo de energia elétrica, monitoramento de frotas, entre outros.

Por meio de conexões M2M (chips GPRS, 3G e 4G), a organização é capaz de informar aos seus clientes como usinas, shoppings centers e indústrias, dados essenciais para seu funcionamento, tudo em tempo real, como o consumo e monitoramento de geradores de energia, níveis de combustíveis, funcionamento e temperatura de ar condicionado, além de dados decisórios para empresas de missão crítica, como organizações de GNC (Gás Nacional Comprimido).

Com um crescimento de 20% em 2014 e projeção de expansão de 50% para 2015, a Envisia fechou uma parceria com a Wyless TM Data, líder global em serviços de M2M gerenciados. Conectada às maiores operadoras do mundo, hoje a TM Data responde por cerca de 20% dos chips utilizados pela Envisia para transmissão de informações.
"Esta parceria foi muito importante para a Envisia, pois a Wyless TM Data nos dá uma flexibilidade e acesso a condição do chip que as operadoras diretamente não nos dão. Além da agilidade de entrega de chips, operação rápida e melhor funcionamento. Hoje podemos concluir que não há mais problemas na comunicação e monitoramento dos chips; houve uma redução de 99% nas falhas que enfrentávamos. Até o segundo semestre, projetamos que 95% dos chips da nossa operação sejam da Wyless TM Data", afirma o sócio fundador da Envisia, Augusto Baptista.

A parceria trouxe à Envisia plataformas maduras, estáveis e confiáveis, por meio de uma rede gerenciada sem fio para dispositivos em todo o Brasil. O que possibilita à Envisia atuar desde a comunicação com o ativo do cliente, envio dos dados à plataforma na nuvem, gestão dos chips de comunicação, customização das telas na web e relatórios e instalação dos gateways em campo.

A Wyless TM Data atua na gestão do estoque e consumo dos chips para diferentes modelos de negócios. "Já entregamos a solução completa com chip embarcado no equipamento. Atualmente atendemos desde pequenas organizações a gigantes do mercado, propiciando planejamento e redução de custos adicionais. Estamos conectados com as principais operadoras do mercado (Vivo, Claro, Tim e Oi). Nossos SIM cards passam por testes que garantem perfeito funcionamento, diferencial que as operadoras não conseguem entregar como nós, que somos especialistas neste nicho de mercado", conclui Sérgio Souza, CEO da Wyless ™ Data.

Por meio da parceria com a Wyless TM Data, na aquisição e gestão dos chips, a Envisia já planeja investir em novos modelos de negócios. Hoje a empresa é capaz de monitorar o nível de combustíveis de cada caminhão de distribuição da frota e por meio de uma nova plataforma de IOT que será lançada em Abril de 2015, será capaz de detectar informações ainda mais estratégicas, como por exemplo, se há água nos combustíveis, se houve roubo do material, entre outras informações fundamentais para os negócios.



Publicado em 24/02/2015
Leia a publicação original no site da Decision Report:
http://www.decisionreport.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=18513&sid=4&tpl=printerview

0 comentários: