O mercado de rastreamento cresce
exponencialmente no Brasil de forma que 6% da frota nacional já é rastreada. A
economia brasileira até 2014 foi muito favorável para proprietários de veículos,
que sem sombra de dúvidas optaram por um seguro para o seu automóvel.
A partir de 2015, com a queda na
renda, principalmente da classe C, muitos proprietários de veículos que optavam
por seguro, migraram para soluções mais baratas e que pudessem oferecer alguma
garantia de segurança para seu veículo. Com esta mudança, houve um aquecimento
no mercado de rastreamento, principalmente para pessoa física. Os índices de
roubos de veículos e cargas também veem crescendo ano após ano e isso só
fortalece a necessidade de rastreamento.
Quando olhamos pelo ponto de
vista das empresas de rastreamento, existem alguns fatores que influenciam
diretamente no resultado operacional, entre eles, hardware e mão de obra
técnica.
O equipamento que é instalado no
veículo do cliente, pode tornar-se um grande vilão para as empresas de
rastreamento, por dois motivos: equipamentos de má qualidade possuem um ciclo
de vida mais curto, gerando custo operacionais para remoção e reinstalação,
fora a dor de cabeça para o cliente que precisa parar o veículo para esta
assistência. Existe também, inúmeros casos de equipamentos que, por falha na
parametrização ou alguma falha no firmware, passaram a consumir uma quantia
absurda de conectividade (Dados M2M). Consequentemente, isso gera uma despesa
adicional com conectividade muito expressiva para as empresas de rastreamento.
Considerando que 60% do mercado
de rastreamento pertence a um grupo de 5 empresas, onde, estas possuem equipes
dedicadas e com alto conhecimento em tecnologia e engenharia, o risco de
identificar falhas ainda é mais expressivo. Neste caso, estas empresas, por
terem um alto volume de linhas M2M (comunicação máquina a máquina) e uma grande
rotatividade de clientes, torna-se um grande desafio gerenciar todas estas
mudanças. Muitas vezes é possível identificar empresas com mais de 10 mil
linhas paradas e pagando por este custo mensal, sendo que, poderiam ser
canceladas ou designadas a outros clientes, porém, devido à alta complexidade
na gestão, perde-se o controle e torna inviável identificar onde estão estas
linhas.
Lembrando que existe uma outra
fatia de 40% do mercado de rastreamento, representado basicamente por pequenas
e médias empresas, que brigam diariamente por um espaço no mercado, trazendo
ofertas agressivas e soluções mais flexíveis. Por um outro lado, precisam
reduzir seus custos para terem condições de manter a operação em pé e é aqui
onde pecam, adquirindo equipamentos de baixa qualidade, por mera questão de
preço, deixando de levar em consideração o ciclo de vida e qualidade do
equipamento.
As consequências são os altos custos operacionais que muitas vezes são invisíveis na administração.
Foi diante destes cenários que
algumas empresas buscaram especializar-se neste setor. Uma delas foi a Wyless
TM Data, que desenvolveu uma plataforma para gerenciar linhas M2M de forma
prática e eficiente, acompanhando o consumo de dados em tempo real, é possível
identificar equipamentos que estejam consumindo fora do padrão esperado e já
tomar ações necessárias para evitar consumos fora do estabelecido. Além da plataforma,
a Wyless TM Data busca disponibilizar ao mercado um serviço diferenciado,
ofertando equipamentos de alta qualidade com preços extremamente competitivos e
suporte técnico para parametrização do equipamento de acordo com a necessidade
de cada empresa de rastreamento. Desta forma, estas empresas podem focar no
desenvolvimento do seu negócio sem ter que dedicar inúmeros recursos em TI e
engenharia para executarem as configurações necessárias.
Neste mercado extremamente
competitivo, quanto mais as empresas dedicam seus esforços para realmente
otimizar a eficiência da sua operação, mais rentáveis eles podem ser e
consequentemente, maiores as chances de crescimento.
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http://www.wyless.com.br
Guilherme Luz
Product and Marketing Manager
@wyless_tmdata
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